sexta-feira, 15 de maio de 2015

                        VOCÊ FAZ A DIFERENÇA


VOCÊ FAZ A DIFERENÇA TRATA-SE DE UMA CAMPANHA CRIADA POR MIM  EM 2009 

COM O INTUITO DE FAZER AS PESSOAS OBSERVAREM AS ATITUDES POSITIVAS DOS 

OUTROS E DIZER À ELAS O QUANTO ESSAS ATITUDES FAZEM DIFERENÇA NA VIDA 

DAS PESSOAS E NO DIA A DIA DE TODOS.

A IDEIA SURGIU DA CONSTATAÇÃO DE QUE VIVEMOS NUMA SOCIEDADE CRÍTICA E 

NEGATIVA ONDE AS COISAS QUE NÃO SÃO MUITO BOAS SÃO LEVADAS EM CONTA E 

AS POSITIVAS SÃO DESCONSIDERADAS.


SE VOCÊ APOIA A IDEIA PASSE A INFORMAR AS PESSOAS SEMPRE QUE NOTAR 

ATITUDES POSITIVAS NELAS. EXPLIQUE SOBRE A CAMPANHA PARA QUE ELA 

TAMBÉM PASSE ADIANTE.

BOA SEMANA.

ADRIANA

sábado, 9 de maio de 2015

                                              SER OU NÃO SER MÃE 

Hoje vou comentar sobre as mães, o dia de comemorar o dia delas é amanhã e por isso notei como as pessoas são preconceituosas com as mulheres que não tem filhos, seja por infertilidade ou por escolha. Quando é por infertilidade a mulher é vista como coitada e quando é por escolha é vista por um misto de incompreensão, indignação, taxada como sem coração, egoísta e outros adjetivos negativos.
Então eu pensei que mesmo a maternidade sendo da natureza feminina ela é antes de tudo uma escolha. Assim como a maternidade existem outras características naturais do ser humano que ele não coloca em prática e se escolhesse poderia desenvolvê-las como a bondade, por exemplo, o ser humano nasce bom, mas pode escolher não sê-lo.
Lembrei também de tantas mulheres que tem filhos, mas não tem vocação para ser mãe, porque não cuidam corretamente, não tem paciência quando precisa, deixam a criança em casa sozinha ou sob o cuidado de terceiros, enfim tem filhos porque ‘todo mundo tem’ e não porque realmente queria, na verdade, parece que queria para não ser ‘excluída’.
Tem mães que tem filhos ‘sem querer’ e eles pagam por não terem sido planejados, não entendo o que a criança tem com isso, ela não obrigou a mãe a se envolver e se relacionar com o homem que é o seu pai. Tem também as mães que não queriam, mas gostaram da ideia e conseguem ser boas mães. Encontramos vários ‘tipos’ de mãe, mas não é isso que eu quero discutir, mas a questão da vocação para ser mãe.
Toda vocação envolve uma escolha, o direito de escolha que todo ser humano tem, porque mesmo sendo natural do corpo, muitas vezes não é natural no emocional ou na vida prática de toda mulher exercer o papel de mãe, e como em toda função que não envolve vocação temos pessoas incompetentes, mal resolvidas, estressadas e até infelizes, talvez arrependidas e por isso sentem-se culpadas.             
Tem mulheres que tem vocação e não sabem, a cobrança por ser uma mãe ‘suficientemente boa’ é tão grande que algumas pensam que não vão conseguir e adiam ou desistem.
Para ser mãe basta ter condições físicas, mas ser boa mãe é necessário vontade, empenho, dedicação, condição financeira, cuidados com a saúde, bom relacionamento com o pai da criança, qualidade de tempo que dedica a criança, atenção aos estudos e as amizades, lugares que freqüenta e atividades que faz, no mínimo.
Além disso tudo, é importante que a mãe tenha vida própria, bons relacionamentos, bom emprego, boa saúde física e psíquica para que possa criar uma pessoa adaptada ao mundo.
Não falo isso para desmerecer nenhuma mãe, porque o esforço não é pequeno mesmo quando não é  bom, mas falo isso para que deixem de olhar torto para as mulheres que assumem e tem coragem de dizer que não querem filhos.
Uma criança altera a vida de qualquer pessoa consciente da importância de um ser humano. Não é uma escolha simples como comprar um carro, mudar de cidade ou trocar de emprego; porque é, talvez a única escolha que não dá para voltar atrás sem cometer algo triste (aborto ou deixar para adoção ou ainda deixar com alguém e nem visitar), também não é algo que possa desistir ou deixar para lá depois que assumiu ter a criança.
Então hoje quero chamar a atenção para as escolhas que fazemos e que envolve a vida de outro ser humano, o filho é outra pessoa e não uma extensão de nós mesmos, é preciso ter consciência que não basta vontade, mas também não exige perfeição.  
PS: outro dia falo das dificuldades de ser boa mãe e os sentimentos bons e ruins resultantes desta escolha.  
FELIZ DIA DAS MÃES
Boa semana.
Adriana   

        

quarta-feira, 6 de maio de 2015

A PROFUNDEZA DO TEU SER

"O que for a profundeza do teu ser, assim será teu desejo.
O que for o teu desejo, assim será tua vontade.
O que for a tua vontade, assim serão os teus atos.
O que forem os teus atos, assim será o teu destino."
Autor desconhecido

As pessoas muitas vezes não entendem porque acontecem determinadas coisas em suas vidas, não percebem que fizeram ou deixaram de fazer algo e como consequência tem o tal destino.

Nossos atos são determinados pelas nossas vontades e desejos, não os que falamos aos outros, mas os verdadeiros, aqueles que nem sempre admitimos, por isso acontece de querermos passar uma mensagem e acabar sendo interpretado de outra forma, na verdade acabamos, sem perceber (inconscientemente) passando a mensagem do nosso verdadeiro desejo e vontade. E isso é o mais profundo do nosso ser, aquilo que até para nós passa despercebido.

Hoje deixo a frase acima para você pensar: Qual é a profundeza do teu ser?

Enquanto não souber vai continuar tendo um destino sem saber porque, enquanto não entender de onde vem seus atos, como eles são tão automáticos, não vai saber qual é a tua verdadeira vontade e para onde os teus desejos te levam.

É preciso querer se autoconhecer, se responsabilizar pelos seus atos e ter coragem de enfrentar o lado de si mesmo que ainda não conhece. Acredito que vale a pena, pois não é fácil, mas te deixa livre, leve e em paz.

Pense nisso.

Boa semana. Adriana