quarta-feira, 25 de maio de 2011

Depressão de inverno

Hoje venho esclarecer um assunto que gera dúvidas e desconfiança em muitas pessoas, trata-se do Transtorno Afetivo Sazonal (TAS), ou seja, um transtorno que afeta as pessoas no período do final de outono e inverno.
As pessoas afetadas apresentam queda no humor, tendem e a comer demais e engordar, ficam apáticas e letárgicas e dormem muito mais que o habitual. Quando acaba o inverno acabam também os sintomas.
Mudanças na alimentação e estilo de vida podem minimizar o impacto negativo do inverno no humor. A prevenção e o tratamento podem ser simplesmente fazer uma caminhada de meia hora de manhã cedo e maior exposição à luz.  
Esse transtorno foi identificado pela primeira vez pelo dr. Norman Rosenthal nos EUA na década de 1980.
Abaixo segue um questionário que ajuda a identificar se você sofre da depressão de inverno

Notas de 0 a 4 de acordo com a mudança do seu humor no inverno:

0 se seu humor não muda  
1 se seu humor muda ligeiramente
2 se ocorre uma mudança moderada no seu humor
3 se ocorre uma mudança acentuada no seu humor
4 se ocorre uma mudança radical no seu humor

Para os seguintes sintomas abaixo dê a nota de 0 a 4:

Horas de sono
Atividade social
Humor (sensação geral de bem-estar)
Peso corporal
Apetite
Nível de energia

Some os pontos de todos os seis aspectos acima para obter a pontuação final.

Resultado

De 4 a 7 pontos: na média
De 8 a 10 pontos: indica um quadro leve de depressão de inverno
De 11 ou mais pontos: maior probabilidade de TAS, procure um médico

Se você tem depressão de inverno, talvez ache que fica mais triste ou irritável porque odeia inverno e frio e explica o aumento de apetite e as horas a mais na cama para manter o corpo aquecido. Por mais lógicas que essas explicações possam parecer, alguns estudos bastante cuidadosos demonstram que o fator fundamental é a exposição reduzida à luz solar.
O melhor tratamento para transtorno afetivo sazonal é maior exposição à luz, de preferência pela manhã. Exercícios ao ar livre quando a temperatura permite, andar a pé e trabalhar perto de uma janela são abordagens sadias capazes de melhorar o humor.

Fonte: livro Segredos da Serotonina, Dra. Carol Hart, Ed.Cultrix

Boa semana. Adriana     

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Hoje convido vocês a participarem da 2ª Feira do Empreendedorismo: Mostre o que você faz


Será realizada na sede da Missão Integral, localizada na Rua: Abilio Pedro Ramos, nº 266, Jaçanã


Dia: 31 de Maio, terça feira, das 14 às 17 horas.


Teremos uma palestra sobre o tema com o convidado Roberto Trindade, administrador de empresas. Logo após as expositoras irão apresentar seus trabalhos explicando passo a passo sua trajetória no empreendedorismo. Os participantes recebem um manual incluindo informações e orientações de como iniciar seu negócio, onde conseguir empréstimo e trabalhar legalizado, entre outras.


A Feira é gratuita.

Contamos com a sua presença.


Como estou falando de negócios, trabalho. Deixo um texto (de Roberto Shinyashiki) sobre trabalhar com amor e no que você gosta.

TRABALHAR É AMAR O OUTRO





Uma das idéias que mais tem levado o profissional à acomodação é a de amar somente o que faz. Quando a pessoa somente se preocupa em amar o que faz corre o risco de se identificar com a máquina de escrever que usa no escritório, com o elevador do qual é ascensorista e com o computador que tem na mesa em vez de olhar para o cliente.

Não ame simplesmente o que você faz, ame o próximo!

Quando você ama o que faz pode se tornar um prisioneiro da rotina e uma vítima da acomodação. Ame a pessoa que está a sua frente, procurando-a com seus dramas e desejos. Existe um ser humano a sua frente que precisa se sentir importante.

Quem trabalha com amor e por amor não vai tratar os outros como coisas ou como pedaços de uma engrenagem.

Certa vez eu visitava um hospital e vi um médico que tratava mal uma criança. Quando tive oportunidade fui conversar com ele sobre o ocorrido e ouvi a seguinte resposta : “Roberto, o que você quer? Com o salário ridículo que eu recebo, isso é o máximo que posso dar”. É verdade que é ridículo o salário de um médico de hospital público, como também é ridículo o que a maioria dos professores ganha nas escolas públicas. Contudo, um médico que maltrata seu paciente ou um professor que humilha o aluno não merece sequer esse salário.

O primeiro compromisso do profissional é com o outro, e não com o salário que ganha. Ele precisa ver claramente qual é a sua missão no planeta Terra. A motivação do bom profissional vem da consciência da sua importância na vida das pessoas.

O bom professor dá uma boa aula não porque ganha bem, mas pela consciência da sua importância na formação do aluno que está cruzando o seu caminho. O cientista dentro do laboratório, deve ter a consciência de como o seu trabalho pode criar uma vida melhor para gente que ele nunca vai conhecer pessoalmente.

Você já imaginou a motivação de um soldado da Polícia Militar que ganha um salário ridículo e que se despede da família dando um beijo nos filhos e sai para enfrentar os bandidos arriscando a própria vida?

Quando alguém realiza o seu trabalho com a consciência da sua importância, nem precisa receber “muito obrigado” da pessoa que ajudou, pois o seu sentimento de servir é maior do que a sua ação.

Um grande amigo meu, certo dia me disse algo lindo : “Eu faço o meu trabalho o melhor que posso porque, na verdade, não estou preocupado em agradar o meu chefe, mas em servir a Deus”. É pouco provável que ele se sinta frustrado se alguém não agradecer por seus esforços. Mas é certo que se sente mais feliz com seu trabalho do que a maioria das pessoas.

Além do mais, o médico que trata bem as crianças de um hospital que lhe paga pouco vai conquistar uma clientela satisfeita com seus serviços, e o seu consultório particular acabará ficando lotado. Quem trabalha com amor no coração consegue evoluir financeiramente.

Se você ganha um salário pequeno, tenha certeza de que, servindo ao próximo com competência, receberá recompensas – e a melhor de todas é a convicção de estar cumprindo a sua missão.

(Roberto Shinyashiki escreveu na Revista Psique Ciência e Vida, ano II,15.)

Boa semana. Adriana

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Ser feliz ou ter razão?

Hoje deixo um texto de autoria desconhecida, recebi por e-mail, que acredito ser útil.
Evidentemente nem sempre ter razão implica ser infeliz, mas na prática arrumamos situações desnecessárias só por ter razão. Esta é a razão pela qual publico este texto.

"Ser feliz ou ter razão?


Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.

Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.

Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinha tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

MORAL DA HISTÓRIA

Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: 'Quero ser feliz ou ter razão?’ "

"Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."

Boa semana. Adriana

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Amor, respeito e liberdade!

Dedico o texto abaixo, de autoria de Kalil Mascarenhas, às mães.

Que Deus abençoe, proteja e ilumine às mães que sempre estão presentes, afetuosas e dispostas.
Um abraço com carinho em todas as que desempenham a FUNÇÃO DE MÃE.


Amor, Respeito e Liberdade!


Autor: Kali Mascarenhas

Aquilo que existe em mim e faz parte de mim pode ser transformado se eu quiser.

Aquilo que é do outro só pode ser transformado por ele, e será compreendido e aceito por mim, dentro dos meus limites, se existir respeito.

Posso falar ao outro conforme me sinto em relação ao que ele faz ou diz, se houver liberdade.

Não posso afirmar: “Aquilo que o outro fez ou disse me feriu.”

Eu é que me feri com AQUILO que ele fez ou disse, tenho opções.

Eu sou dono das minhas emoções, sensações e sentimentos. Também das minhas atitudes,
pensamentos e palavras!

Maravilha.

Não é coerente dizer que fiz algo para alguém só porque alguém fez isso comigo primeiro. Se eu agisse assim eu seria apenas resposta e eco, sem vida.

É mais valioso optar por agir ao invés de apenas reagir.

É mais sensato perceber que sou dono das minhas ações e se faço algo sou o responsável por isso.

Tenho escolhas.

Reconheço que as rédeas do meu destino estão nas minhas mãos e me recuso a segurar as rédeas do destino do outro. É meu direito.

Busco o AMOR em sua mais bela expressão e por isso abro mão de querer ter o controle sobre a vida do outro.

Quero amar com liberdade.

Quero amar com plenitude.

Quero amar porque é bom. Com RESPEITO e LIBERDADE AMOR.


Boa semana. Adriana

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Comunicado

Comunico que a Palestra: Como Lidar com Pessoas Difíceis, foi cancelada.

Os interessados podem ligar para informações sobre próximas datas.

Contato: 3485 8060 ou 9295 6522

Obrigada
Adriana